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quinta-feira, 31 de julho de 2014

AMAMENTAÇÃO protege contra a OBESIDADE INFANTIL

AMAMENTAÇÃO protege contra a OBESIDADE INFANTIL



Por que o aleitamento correto no início da vida pode evitar que o seu filho se torne uma pessoa acima do peso


    A obesidade se tornou uma epidemia global e uma ameaça à saúde de quem sofre com os quilos a mais. Além do maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares, outros problemas graves, como alguns tipos de câncer, têm 
relação direta com o excesso de gordura corporal.
 “A prevalência da obesidade em crianças e adolescentes vem aumentando nas últimas décadas. Um terço dos pré-escolares e metade dos escolares obesos tornam-se adultos obesos”, alerta Marcus Renato de Carvalho, pediatra, especialista em amamentação e docente do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ. E mais: de acordo com as conclusões de um trabalho científico conduzido por pediatras da Universidade de São Paulo (USP), 80% das crianças obesas deixaram de ser amamentadas pela mãe antes dos 6 meses.
Juntando essas informações com o dado do IBGE de que uma em cada três crianças brasileiras com idade entre 5 e 9 anos está acima do peso, é assustador tomar conhecimento desse cenário. Por outro lado, é muito bom saber que um gesto tão natural, como o de alimentar seu filho com o leite do peito, pode evitar que ele venha a engrossar essa estatística preocupante, não é mesmo? Várias pesquisas médicas têm apontado para uma verdade:
 “A amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida e continuada até os 2 anos ou mais atua como um fator de proteção contra a obesidade infantil”, afirma Carvalho.
Segundo o especialista, um estudo de 2010 observou que para cada mês de retardo na introdução de alimentação complementar (entre os 2 e 6 meses do bebê), o risco de excesso de peso na vida adulta diminui de 6% a 10%. Em outras palavras: quanto mais tempo a mãe amamentar, menor será o risco de obesidade.

Qual a explicação?

O fato de as crianças alimentadas com leite materno terem menos propensão à obesidade parece ser uma consequência de diversos fatores combinados. Veja as conclusões a que chegaram os principais estudos nessa área:
- Nas fases iniciais do crescimento humano – no útero e durante os primeiros meses de vida -, a nutrição e o metabolismo são “moldados” para o resto da vida. É a chamada programação metabólica. Como a natureza é sábia, o leite humano é programado para suprir as necessidades do bebê.
- Outro fator que possivelmente influencia na relação entre amamentação e menor risco de obesidade é a presença do hormônio leptina no leite materno. A leptina age na inibição do apetite e no processamento dos nutrientes pelo metabolismo. Por essa razão, o bebê amamentado no peito aprende melhor a regular a saciedade.
- Existe, ainda, um terceiro motivo. Quando mama na mãe, o bebê interrompe a mamada assim que se sente satisfeito. Já quando o adulto oferece fórmulas infantis, há uma tendência a forçar a criança a esgotar o conteúdo da mamadeira, mesmo que ela não esteja mais com fome. Esse ato pode interferir no mecanismo inato de regulação de calorias ingeridas.

                                               O que você, mãe, pode fazer para ajudar

O início da amamentação, quase sempre, é um processo difícil e estressante. Com certeza, você já ouviu falar disso ou vivenciou a situação. Entretanto, é essencial controlar a ansiedade e superar as dificuldades. Com receio de que o recém-nascido esteja passando fome por ainda não ter conseguido se adaptar ao seio, é comum a mãe complementar a alimentação com chuquinha. Às vezes, ainda na maternidade, isso acontece com autorização do pediatra. “Infelizmente, existe a prática muito recorrente, não só nas maternidades como em muitos consultórios pediátricos, da prescrição precoce da fórmula para que o bebê ganhe peso rapidamente”, constata Simone Tenório de Carvalho, pedagoga, pesquisadora da Unicamp e especialista em amamentação. Entretanto, vale a pena questionar essa conduta e insistir até que o bebê consiga uma boa pega no seio. Pesquisadores americanos verificaram que bebês que ganham muito peso nos quatro primeiros meses de vida – especialmente na primeira semana – são muito mais propensos a se tornar adultos obesos. “A mãe é plenamente capaz de amamentar e nutrir o bebê, que certamente ganhará peso satisfatoriamente”, diz a especialista.
Alimentar-se bem e equilibradamente durante a fase de amamentação também é necessário. O que a mãe come pode, sim, interferir nas preferências e hábitos alimentares do filho e, consequentemente, no seu peso. Aliás, essa influência começa ainda no útero e se prolonga até o término do aleitamento.
“Quanto mais a mãe tiver uma alimentação rica, balanceada e diversificada, maior será o sucesso no momento da introdução alimentar do bebê. A maternidade é um excelente momento para mudar os hábitos alimentares para melhor”, finaliza Simone.

Publicado em 01/04/2014

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Amamentar diminui risco de hipertensão arterial nas mães, revela pesquisa

Amamentar diminui risco de hipertensão arterial nas mães, revela pesquisa






Às vésperas da Semana Mundial do Aleitamento Materno (de 1 a 7 de Agosto), postaremos pra você, maiores informações sobre a amamentação do seu bebê

Que a amamentação faz bem para a mãe e para o bebê todos sabem. 
E para ajudar, um grupo de pesquisadores australianos descobriu que dar de mamar pode reduzir o risco da mulher vir a sofrer de hipertensão arterial, durante décadas. 

A equipe da Faculdade de Medicina da University of Western Sydney concluiu ainda que, quanto mais longo for o período de amamentação, menores são as probabilidades de desenvolver hipertensão arterial antes dos 64 anos.

O estudo foi publicado no American Journal of Obstetrics and Gynecology.

Os pesquisadores, coordenados por Joanne Lind, professora de biologia molecular e genética, estudaram a relação entre o histórico de amamentação e a prevalência de hipertensão arterial em 74.785 mulheres australianas com 45 ou mais anos. 

"Sempre que possível, as mães devem ser encorajadas a amamentar durante um período o mais longo possível, porque as vantagens aumentam com o aumento do tempo de amamentação", alerta a pesquisadora. 

A equipe acredita que a diminuição do risco de sofrer de hipertensão arterial pode estar associada aos hormônios liberados durante o processo, que têm um efeito positivo prolongado sobre o sistema cardiovascular da mãe. 

"Embora não consigamos compreender totalmente este mecanismo protetor, o histórico de amamentação deve passar a ser considerado quando os médicos tentarem apurar a probabilidade de uma mulher vir a ter este problema numa fase mais avançada da vida", defende Lind. 

Segundo a especialista, "mesmo quando foram levados em conta fatores que podem contribuir para a hipertensão - como o histórico familiar, estilo de vida, atividade física, índice de massa corporal, ingestão de álcool ou tabaco - continuou a verificar-se uma relação entre a amamentação e uma menor probabilidade de sofrer da doença". 

Atualmente, a Organização Mundial da Saúde recomenda que as mães amamentem o bebê durante 2 anos ou mais, e pelo menos, seis meses após o nascimento de forma exclusiva.


Postado em 07/06/2013

terça-feira, 29 de julho de 2014

Enjoos matinais são sinais de gravidez segura e bebês saudáveis

Enjoos matinais são sinais de gravidez segura e bebês saudáveis

Postado em 29/07/2014 

Estudo associa sintomas de náusea e vômitos à menor incidência de abortos espontâneos e nascimento de crianças maiores

Os enjoos matinais característicos de mulheres grávidas podem incomodar, mas são sinais de uma gravidez mais segura e de bebês mais saudáveis. Pelo menos é o que indica estudo publicado na edição de agosto do periódico científico “Reproductive Toxicology” com base em dados de dez estudos conduzidos em cinco países entre 1992 e 2012. Segundo a análise, sintomas como náuseas e vômitos durante a gravidez foram associados a uma menor incidência de abortos espontâneos e ao nascimento de bebês maiores, além de menos risco de defeitos congênitos e melhor desenvolvimento de longo prazo das crianças.

Segundo os autores, liderados por Gideon Koren, diretor do programa de riscos da maternidade do Hospital para Crianças Doentes de Toronto, no Canadá, 85% das mulheres grávidas apresentam algum tipo de enjoo matinal, cujos sintomas variam de leves a severos. Os cientistas acreditam que a rápida elevação dos níveis no sangue de gonadotropina humana, hormônio liberado pela placenta, desencadeia o mal-estar.

A análise foi feita em estudos que envolveram cerca de 850 mil mulheres grávidas que investigaram ligações entre as náuseas e vômitos com questões como abortos espontâneos, partos prematuros, peso dos bebês, anomalias congênitas como defeitos cardíacos, e o desenvolvimento de longo prazo das crianças. De acordo com o levantamento, o risco de aborto é mais de três vezes maior em mulheres que não tiveram os enjoos do que nas que sofreram com eles. Além disso, mulheres com 35 anos ou mais, que geralmente têm um risco relativamente maior de abortarem espontaneamente, parecem ter sido as mais beneficiadas por este “efeito protetor” dos enjoos matinais.

As náuseas e vômitos também foram associadas a um menor risco das crianças nascerem abaixo do pelo e com menor altura. As mulheres com os sintomas também tiveram menos partos prematuros, 6,4% delas, comparadas com as 9,5% das que não apresentaram enjoos. Já o risco de defeitos congênitos caiu entre 30% e 80% nas crianças de mães que tiveram os enjoos, e elas também tiveram desempenho melhor em testes de inteligência, linguagem e comportamento feitos anos depois de seu nascimento.

Tomar remédios para reduzir os sintomas dos enjoos matinais não parece afetar os níveis hormonais das mulheres grávidas e desta forma não deve alterar os efeitos positivos associados a eles, dizem os pesquisadores. O artigo, porém, destaca que apenas alguns dos estudos analisados incluíam informações sobre a severidade das náuseas e vômitos das grávidas.

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