CMS MILTON FONTES MAGARÃO

Av. Amaro Cavalcanti, 1387 - Todos os Santos Rio de Janeiro - RJ,20735-041 Telefone: (21) 3217-4156
Funcionamento: Segunda-feira a Sexta-feira das 08h às 18h - Sábado das 08h às 12h
Gerente: Caroline Castro | CNES 2269805 - ESF: 04 | ESB: 02

COMO CHEGAR FALE CONOSCO

Serviços e Metas

Acolhimento

Orientações sobre o nosso atendimento.

Saiba Mais

Nossas Metas

Ações em prol de assegurar a saúde com qualidade.

Saiba Mais

Multimídia

Acesso ao conteúdo audiovisual da unidade.

Saiba Mais

Nossa Equipe

Nossos profissionais e território de atuação

Saiba Mais

Postagens Recentes

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Mal de Parkinson

Mal de Parkinson



Quando se fala em Mal de Parkinson, a tremedeira é o primeiro sintoma que vem à mente. Mas nem sempre essa doença neurológica manifesta esse sintoma. O paciente pode começar a ter dificuldade de abotoar uma camisa, calçar o sapato ou levar o garfo à boca, por exemplo. E se a pessoa treme e passa a ter vergonha disso, está mais do que na hora de procurar um médico. 



O que é?


  A doença de Parkinson foi descrita pela primeira vez em 1817 pelo médico inglês James Parkinson. Por esse motivo o nome "Mal de Parkinson". 
  É uma doença neurológica, que afeta os movimentos da pessoa. Costuma causar rigidez muscular, lentidão de movimentos, perda de memória, dificuldade para engolir, engasgos, excesso de saliva, diminuição da expressão facial, do tom de voz e até do tamanho da letra ao escrever.



Causas


  O mal de Parkinson se desenvolve mais frequentemente após os 50 anos, mas pode acometer pessoas
mais novas, a partir dos 40 anos, o chamado Parkinson precoce.
  É devida à degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra. Essas células produzem uma substância chamada dopamina, que conduz as correntes nervosas ao corpo. A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos do paciente provocando os sintomas já indicados.




Não é só tremedeira!

 Como já vimos, o Parkinson não consiste só em tremor. Existe uma série de sintomas que podem indicar a doença.
  Outros problemas de saúde podem provocar tremores, como hipoglicemia (queda dos níveis de açúcar no sangue), hipotireoidismo (deficiência no hormônio da tireoide), fraqueza muscular, cafeína, derrame ou tumor cerebral, consumo excessivo ou abstinência de álcool, esclerose múltipla, envelhecimento, estresse, ansiedade e tremor essencial (doença que causa um desbalanço dos neurotransmissores do cérebro, afetando os circuitos que envolvem o controle dos movimentos em uma ou mais partes do corpo).

  Contudo, somente o médico pode diagnosticar a doença de Parkinson. O ideal é procurar um especialista assim que perceber um tremor nas mãos ou redução no tamanho da sua letra e manter a atividade física e intelectual constantes.



Tratamento


   É importante lembrar e compreender que atualmente não existe cura para a doença. Porém, ela pode e deve ser tratada, não apenas combatendo os sintomas, como também retardando o seu progresso. A grande barreira para se curar a doença está na própria genética humana. No cérebro, ao contrário do restante do organismo, as células não se renovam.
  Por isso, nada há a fazer diante da morte das células produtoras da dopamina na substância negra. A grande arma da medicina para combater o Parkinson são os remédios e cirurgias, além da fisioterapia e a terapia ocupacional. Todas elas combatem apenas os sintomas. A fonoaudiologia também é muito importante para os que têm problemas com a fala e a voz.

  Entretanto, nunca inicie, modifique e/ou interrompa um tratamento sem orientação médica. As orientações prestadas nesta página são reproduzidas exclusivamente para fins informativos. Dessa forma, não devem ser utilizadas como indicação de tratamento, mas, antes, para conversar com o médico do próprio paciente.







  
  
Publicado: Agosto/2014

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Primavera - Estação das flores e da Conjuntivite

Primavera - Estação das flores e da Conjuntivite



  A Primavera, que se inicia hoje, não é apenas a bela estação das flores. De acordo com oftalmologistas, a estação é marcada pela elevada incidência de conjuntivite alérgica - tipo comum de alergia nos olhos -, devido à grande quantidade de pólen no ar, tempo seco e ácaros - principais fatores associados ao aumento no número de casos do problema.


 A conjuntivite

  A conjuntivite, como o próprio nome diz, é a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular, o famoso branco dos olhos, e o interior das pálpebras. Em geral, a conjuntivite ataca os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar sequelas. Ela pode ser aguda ou crônica e até afetar somente um dos olhos.



Causas

  Ela pode ser causada por reações alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes(poluição, fumaça, cloro de piscina, produtos de limpeza, maquiagem, etc.).
A mais comum delas é a conjuntivite primaveril, ou febre do feno, geralmente causada por pólen espalhado no ar.
Também pode ser causada por vírus e bactérias. Nestes casos, ela é contagiosa e pode ser transmitida pelo contato direto com as mãos, com a secreção e com objetos contaminados.


Sintomas

  Os sintomas dessa alteração são bem conhecidos: coceira, ardência, lacrimejamento, olhos vermelhos, além de fotofobia - caracterizada por sensibilidade excessiva à luz.
  Além desses sintomas, podem aparecer também:

  • Pálpebras inchadas;
  • Sensação de areia nos olhos;
  • Secreção purulenta (conjuntivite bacteriana);
  • Secreção esbranquiçada (conjuntivite viral);
  • Visão borrada;
  • Pálpebras grudadas ao acordar.


Tratamento


  O diagnóstico é determinado unica e exclusivamente pelo oftalmologista. O tratamento depende do fator desencadeador e do estágio da reação alérgica. Algumas medicações podem ser recomendadas para acabar com a infecção, aliviar os sintomas ou diminuir o desconforto, como àqueles à base de anti-inflamatórios em forma de colírio ou administradas por via oral. 
  A auto-medicação é absolutamente desaconselhada, pois pode agravar o problema ou mascarar outra
patologia.


Prevenção


Cuidados especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a evolução da conjuntivite. Qualquer que seja o caso, porém, é fundamental lavar os olhos e fazer compressas com água gelada, que deve ser filtrada e fervida, ou com soro fisiológico comprado em farmácias ou distribuído nos postos de saúde. 



Seguem abaixo algumas dicas para prevenir a conjuntivite:

  1. Evite aglomerações ou piscinas de academias ou clubes; 
  2. Mantenha as mãos limpas;
  3. Evite coçar os olhos;
  4. Evite flores dentro de casa;
  5. Mantenha o ambiente arejado para evitar o acúmulo de poeira;
  6. Forre travesseiros e colchões com material antialérgico e antibactericida;
  7. Lave roupas guardadas há muito tempo antes de usar;
  8. Evite manusear objetos com muito pó;
  9. Mantenha os filtros de aparelhos de ar condicionado sempre limpos;
  10. Tome cuidado com animais domésticos que soltam pêlos.







Publicado: Setembro/2010






sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Artrite x Artrose

Artrite x Artrose



  Hoje é dia do Ortopedista, logo, iremos destacar duas das doenças ortopédicas mais conhecidas entre a população. 
A Artrite e a Artrose são doenças distintas, com causas e tratamento diferentes, porém com sintomas que podem ser muito semelhantes, o que costuma causar alguma confusão, fazendo com que as duas condições, que realmente são parecidas, sejam erradamente tratadas como uma patologia única.
Vamos procurar explicar, da melhor maneira, as principais diferenças entre as duas. Veja abaixo suas principais características.
(confira também - Tudo o que você precisa saber sobre osteoporose)


O que é Artrite?

Artrite: Inflamação nos tecidos que formam a articulação.

É o nome que damos quando há um processo inflamatório das articulações; falando de modo mais simples, quando uma ou mais articulações estão inflamadas.
É muito comum observar que a artrite mal tratada pode evoluir para uma artrose. E a artrose crônica pode tornar-se aguda, originando um novo quadro de artrite.

Principais Sintomas

  • Dor na articulação, que piora com o movimento e melhora com o repouso;
  • Sinais de inchaço articular;
  • Aumento ligeiro da temperatura da articulação;
  • A pele da região da articulação pode ficar ligeiramente rosada;
  • Pode haver rigidez articular: dificuldade em movimentar a articulação.
A artrite pode ocasionar vários tipos de variações. Entre elas, podemos citar: Artrite Reumatoide, Lúpus, Febre reumática, Gota, Psoríase, Síndrome de Reiter ou Artrite Reativa, Doença de Crohn, Espondilite anquilosante, Artrite séptica, entre outras.



O que é Artrose?

Artrose: É a degeneração da articulação.

A Artrose, também chamada de osteoartrite, osteoartrose ou artrite degenerativa, é uma artrite que ocorre por degeneração das cartilagens das articulações. Dos mais de 100 tipos de artrose conhecidos, a osteoartrose é o mais comum. Ela pode acometer qualquer articulação que tenha cartilagem, porém, na maioria dos casos a doença ataca as articulações das mãos, joelho, quadril e coluna. A osteoartrose pode acometer uma ou várias articulações ao mesmo tempo.

A degeneração da cartilagem na artrose ocorre geralmente pelo envelhecimento da mesma. Este processo de destruição da cartilagem, e posteriormente dos ossos, causa incapacitação da articulação afetada uma vez que qualquer movimento torna-se muito doloroso.

Além da idade, outros fatores contribuem para o aparecimento das artroses como a genética, obesidade, diabetes, hipotireoidismo, etc. Todas as causas de artrite citadas anteriormente também podem acelerar a destruição das cartilagens, podendo causar osteoartrose precocemente. Outro fator importante são os traumas nas articulações.


Tratamento para Artrite e para Artrose

  O tratamento pode incluir o uso de medicamentos, sessões de fisioterapia, emagrecimento, prática regular de exercícios físicos, infiltrações de corticoides na articulação e, em último caso, cirurgia para remoção dos tecidos lesionados, ou colocação de uma prótese articular.

   A "escolha" do tratamento vai depender de alguns fatores como idade, situação financeira, grau de comprometimento da articulação e o tipo de atividade que o indivíduo pratica no seu dia a dia. 
  Somente um médico ortopedista pode analisar o caso e iniciar o tratamento adequado.



Parabéns àqueles que ajudam a alcançar a melhor condição física, regeneram as funções , corrigem falhas e aliviam dores. 

19 de Setembro - Dia do Ortopedista





Publicado: Agosto/2010
Fonte:MD Saúde

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Sarampo - Previna-se!

Sarampo - Previna-se!




   O sarampo é uma das principais causas de morbimortalidade entre crianças menores de cinco anos de idade, sobretudo as desnutridas e as que vivem nos países em desenvolvimento.

    É uma doença típica da infância, como sarampo, caxumba e rubéola, porém, todas elas também se manifestam em jovens e adultos. E o pior: de forma mais grave.

    Em adultos, o sarampo compromete o sistema imunológico, facilitando o surgimento de complicações no sistema respiratório, principalmente a pneumonia, que pode ser causada pelo próprio vírus ou por uma superinfecção bacteriana.

    As grávidas também correm riscos como aborto espontâneo, parto prematuro, e nascimento de crianças com baixo peso.

    A doença afeta ambos os sexos igualmente. A incidência, a evolução clínica e a letalidade são influenciadas pelas condições socioeconômicas, nutricionais, imunitárias e àquelas que favorecem a aglomeração em lugares públicos e em pequenas residências.



A doença



  O Sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmissível e extremamente contagiosa, muito comum na infância. A viremia (presença do vírus

no sangue), causada pela infecção, provoca uma vasculite generalizada (vesículas),

 
responsável pelo aparecimento das diversas manifestações clínicas, inclusive pelas perdas consideráveis de eletrólitos e proteínas, gerando o quadro espoliante (prostração) característico da infecção.                                



Como é transmitida?


  A transmissão é diretamente de pessoa a pessoa, por meio das secreções do nariz e da boca expelidas pelo doente ao tossir, respirar ou falar.

  O período de incubação, ou seja, o tempo entre o contágio e o aparecimento dos 
sintomas, é de cerca de 12 dias e a transmissão pode ocorrer antes do aparecimento dos sintomas e estender-se até o quarto dia depois que surgirem placas avermelhadas na pele.



Principais sintomas


  Além das manchas avermelhadas na pele (as famosas pintinhas vermelhas), que começam no rosto e progridem em direção aos pés, podemos citar os seguintes sintomas: febre alta, dor de cabeça, tosse, mal-estar, conjuntivite, coriza, inflamação das vias respiratórias, formação de catarro, perda do apetite e manchas brancas na parte interna das bochechas.

  Além disso, se o caso se agravar, podem surgir doenças como otite, pneumonia e encefalite, que são complicações graves do sarampo.


Tem cura?

  O Sarampo é uma doença que não tem cura, somente vacinação. A vacina anti-sarampo é eficaz em cerca de 97% dos casos. Deve ser aplicada em duas doses a partir do nono mês de vida da criança. Exceção feita às mulheres grávidas e aos indivíduos imunodeprimidos. Adultos que não foram vacinados e não tiveram a doença na infância também devem tomar a vacina.



Previna-se!


  A doença torna-se mais grave quando atinge mães em período de amamentação, crianças desnutridas e adultos. Vacinar é o meio mais eficaz de prevenção contra o sarampo. A vacina tetraviral é indicada para prevenção do sarampo e está disponível nos postos de saúde para crianças a partir de 12 meses de idade. Outra opção é a vacina tríplice viral.

  Além disso, seguem algumas dicas para prevenção da doença, tanto em crianças, quanto em adultos:


                        



                              



                               



                               



Publicado: Agosto/2014
Fonte:Drauzio Varella

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Tontura = Labirintite. Fato ou Mito?

Tontura = Labirintite. Fato ou Mito?

  


  
  É preciso ficar atento antes de dizer "eu tenho labirintite". Para fazer esta afirmação é necessário ter recebido um diagnóstico preciso de um médico confiável. 
  

  Ao contrário do que muita gente pensa, não basta apresentar tonturas para se auto declarar uma pessoa com labirintite. Segundo a otorrinolaringologista Karina Lunz, " mais de 40 % dos adultos relatam ter apresentado tonteira em alguma época da vida, nem por isso podem dizer que tiveram labirintite".

  Logo, é MITO! A tonteira não pode servir como referência para a labirintite, principalmente porque muitas outras enfermidades apresentam o mesmo sintoma, como hipertensão arterial e doenças neurológicas.

  Um outro mito que gira em torno da labirintite é a questão de ter ou não cura. Muitas pessoas dizem que a doença é incurável, afirmação que também é inverídica.

  Se o paciente procurar um especialista e tomar medicamento com orientação, um bom tratamento vai ser indicado e ele poderá levar uma vida normal.




Tratamento


Não existem medicamentos específicos para a labirintite, então além dos remédios que devem ser tomados para alívio das tonteiras, é preciso tomar alguns cuidados com alimentação e praticar exercícios fisioterápicos específicos para o labirinto.


Sintomas


  O principal sintoma da labirintite é a tonteira, que pode vir repentinamente e durar alguns segundos, minutos, horas ou dias. Geralmente vem acompanhada de sintomas como náuseas, vômitos, sudorese e palidez. 

  Pode se apresentar em crises periódicas com intervalos variáveis ou se tornar crônica. Por haver relação íntima entre o labirinto e o sistema auditivo, o paciente com labirintite pode apresentar diminuição da audição em um dos ouvidos ou em ambos, dificuldade de entender o que as pessoas dizem, zumbidos ou sensação de pressão.

 

  Alguns cuidados que melhoram a qualidade de vida do paciente com labirintite:












 E se você tem ou conhece alguém que apresenta os sintomas descritos, procure um médico, porque os pacientes com labirintite precisam de muitos cuidados. 
  
  O paciente que tem labirintite necessita de grande atenção, pois existe uma insegurança muito grande, ansiedade e depressão que costuma associar-se a medo de cair ou medo de sair sozinha, gerando um grande impacto na qualidade de vida do paciente. Logo, não se isole, procure ajuda médica.





Publicado:Nov/2005
Fonte:Minha Vida

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Fibromialgia. Já ouviu falar?

Fibromialgia. Já ouviu falar?





Imagine viver com dor em várias partes do corpo, geralmente nos músculos ou nas articulações. Todos os dias. Dia e noite, sem parar. O sono fica superficial e não repara o cansaço. Acordar com a sensação de não ter dormido e, de novo, sentindo a dor no corpo que não cessa. Não é nada fácil viver assim, não é mesmo? 
Essa é a vida da pessoa com fibromialgia.


A doença e seus principais sintomas

  
  Fibromialgia é uma síndrome comum em que a pessoa sente dores por todo o corpo durante longos períodos, com sensibilidade nas articulações, nos músculos, tendões e em outros tecidos moles.

  Além das dores e cansaço contínuos, o portador da doença ainda precisa conviver com o olhar de dúvida e de descrença por parte de familiares, amigos e até mesmo de alguns médicos sobre a veracidade e intensidade dos sintomas relatados. E isso é muito difícil para
as pessoas acometidas: saber que muitos desconfiam e não acreditam que a dor referida apresente tal intensidade a ponto de limitar atividades, desempenho e inabilitar para muitas atividades. Afinal, nenhuma parte está inchada, vermelha ou com lesão aparente e ainda por cima os exames de imagem estão normais.

  Frente a este quadro alguns sintomas são inevitáveis: ansiedade, depressão, dificuldade de memória e de concentração, além de dor de cabeça e sensação de tontura. As pessoas também desenvolvem uma grande sensibilidade ao toque humano, pois gera muito desconforto. Por isso evitam alguns tipos de contato físico como um abraço, por exemplo.


Entendendo melhor


  Imagine que você está com um martelo na mão colocando um prego na parede. Deu uma batida leve e, sem querer, errou o prego e bateu no seu dedo. Seu cérebro é capaz de interpretar o grau da lesão, que no caso foi leve, e fazer você sentir uma dor de intensidade
proporcional. Tudo certo. Agora imagine que você levou exatamente a mesma “martelada”   leve no seu dedo. Só que seu cérebro está equivocado e faz você entender que a “pancada” foi grande, destas que faz “ver estrelas”. Assim é o cérebro de quem tem fibromialgia. Os estímulos dolorosos são exageradamente interpretados e o sistema nervoso é ativado para fazer a pessoa sentir mais dor. Por isso, não há uma lesão visível ou palpável equivalente à intensidade da dor referida pelas pessoas. Mas para quem sente, a dor é intensamente real.




Causas

  As causas da fibromialgia ainda são desconhecidas, mas existem vários fatores que estão frequentemente associados a esta síndrome. 

São eles:

  • Genética: a fibromialgia é muito recorrente em pessoas da mesma família, o que pode
    ser um indicador de que existem algumas mutações genéticas capazes de causar a síndrome;
  • Infecções por vírus e doenças autoimunes também podem estar envolvidas nas causas da fibromialgia;
  • Distúrbios do sono, sedentarismo, ansiedade e depressão também podem estar ligados de alguma forma à síndrome.



Tem cura?


  Infelizmente não existe uma cura para a fibromialgia, porém, com acompanhamento médico, pode-se evitar a incapacidade física, minimizar os sintomas e melhorar a saúde de modo geral.

O tratamento pode envolver:




  • Fisioterapia;
  • Programa de exercícios e preparo físico;
  • Métodos para alívio de estresse, incluindo massagem leve e técnicas de relaxamento;
  • Terapia cognitivo comportamental.

  Existem várias classes de medicamentos que são utilizados em conjunto com o tratamento não medicamentoso. As drogas mais utilizadas são analgésicos de ação central, incluindo algumas drogas antidepressivas e antiepilépticas que têm esta ação analgésica. Medicamentos para melhorar o padrão do sono e miorrelaxantes também são frequentemente, utilizados isoladamente ou em conjunto com medicamentos analgésicos.


  Contudo, somente o médico especialista, pode diagnosticar a doença e iniciar o tratamento.



Conviva com ela!


  A fibromialgia é uma síndrome de longa duração com flutuações frequentes na intensidade da dor. Seguindo o tratamento corretamente e tomando os devidos cuidados dentro de casa, os sintomas tendem a melhorar. Mais importante ainda: com os devidos cuidados, a pessoa com fibromialgia não perde sua capacidade funcional.

  
  Em casa, você pode tomar algumas medidas para ajudar no tratamento e a conviver melhor com a doença. Veja exemplos:

  • Reduza o estresse diário;
  • Durma o suficiente para estar descansado no dia seguinte;
  • Exercite-se regularmente;
  • Mantenha um mesmo ritmo de vida;
  • Preserve um estilo de vida saudável.





Publicado: Maio/2014
Fonte:Minha Vida
         Bem Estar

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Refluxo Gastroesofágico. Você tem?

Refluxo Gastroesofágico. Você tem?

Alimentação e obesidade têm aumentado a incidência do problema em adultos. Estudos mostram que entre 10% e 12% da população foi diagnosticada com a doença.

  
  
  Até pouco tempo, mães aflitas e preocupadas lideravam a busca sobre informações e tratamento para o refluxo gastroesofágico. Apesar de aparecer em qualquer idade, os bebês eram as maiores vítimas dessa doença, que provoca azias e queimação por causa do retorno de ácido gástrico do estômago para o esôfago. Porém, nos últimos anos, têm sido diagnosticada em grande parte da população adulta. Aprenda, abaixo, mais sobre o problema.



Conheça a doença


  O refluxo gástrico é o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago e em direção à
boca, causando dor e inflamação. Isso acontece quando o músculo que deveria impedir que o ácido do estômago saia do seu interior não funciona de forma adequada.

  A força da gravidade contribui para o refluxo quando o indivíduo permanece deitado, ou em situações de obesidade onde a gordura abdominal faz pressão no estômago e facilita o refluxo gastroesofágico.


Causas


  Entre principais causas da doença, estão a hérnia de hiato (alteração na pressão do estômago no esôfago) e o relaxamento do esfíncter inferior do esôfago –  a válvula que deveria impedir a circulação do ácido gástrico. 
  
    Os alimentos condimentados ou gordurosos, o uso do cigarro e do álcool, as bebidas gaseificadas e os maus hábitos de alimentação, por exemplo, dormir logo após as refeições e o comer exageradamente, também ocasionam ou pioram o refluxo.

  No caso dos bebês, o refluxo temporário ocorre porque eles ainda não têm controle suficiente dos mecanismos.





Sintomas


  Confundidos pelos sintomas mais frequentes, muitos pacientes procuram os especialistas acreditando que sofrem de gastrite. Porém, os médicos ressaltam que o refluxo pode estar escondido sob tosses crônicas, pigarros, rouquidão, asma, alterações de sono, dor torácica e até desgaste do esmalte dos dentes.

  Nos adultos os sintomas mais frequentes e que são relacionados a esse problema são azia, queimação, dores no tórax, muita saliva e sentir náuseas.

  Em crianças, é possível identificar por meio do choro constante além do bebê apresentar dificuldade além do normal para dormir.

  A azia, que dá a sensação de queimação no estômago é o sintoma mais comum de quem sofre de refluxo gastroesofágico, que pode ser ou não acompanhada de uma dor na região cardíaca.


Cuide-se!


   A primeira receita dada pelos médicos que tratam de pacientes com refluxo gastroesofágico é a mudança de hábitos. 

   Os especialistas recomendam refeições mais leves, livres de frituras, condimentos, chocolate, café, chá preto, álcool e refrigerantes. Outra dica importantíssima, segundo eles, é não passar mais de três horas sem comer. À noite, evitar jantares e, se comer, esperar pelo
menos duas horas antes de se deitar.

  Modificada a dieta, grande parte dos pacientes terá de encarar medicamentos diários, usados para diminuir a quantidade de ácido no estômago.
  
  Em alguns casos é recomendado cirurgia para corrigir o controle do esfíncter, mas a indicação só serve para quem tem boa resposta aos medicamentos. Além disso, há relatos de que, alguns anos depois, os sintomas podem voltar.



  Ao aparecimento dos sintomas descritos anteriormente, procure um médico especialista para diagnóstico e início do tratamento.





Publicado: Maio/2011

  

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

2ª Pesquisa de Opinião - Todos os funcionários do Saúde Presente estão convidados a responder

2ª Pesquisa de Opinião - Todos os funcionários do Saúde Presente estão convidados a responder


Mal de Alzheimer

Mal de Alzheimer

  


  No Brasil, existem cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade. Seis por cento delas sofrem do Mal de Alzheimer, segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz). Em todo o mundo, 15 milhões de pessoas têm Alzheimer, doença incurável acompanhada de graves transtornos às vítimas. Nos Estados Unidos, é a quarta causa de morte de idosos entre 75 e 80 anos. Perdendo apenas para infarto, derrame e câncer.
 

A doença


  O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções intelectuais, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e interferindo no comportamento e na personalidade. De início,
o paciente começa a perder sua memória mais recente. Pode até lembrar com precisão acontecimentos de anos atrás, mas esquecer que acabou de realizar uma refeição. Com a evolução do quadro, o Alzheimer causa grande impacto no cotidiano da pessoa e afeta a capacidade de aprendizado, atenção, orientação, compreensão e linguagem. A pessoa fica cada vez mais dependente da ajuda dos outros, até mesmo para rotinas básicas, como a higiene pessoal e a alimentação.

  Um dos grandes problemas causados pela doença de Alzheimer é a redução da capacidade de discernimento, isto é, o doente não consegue entender a consequência dos seus atos, não manifesta a sua vontade, não desenvolve raciocínio lógico por causa dos lapsos de memória e perde a capacidade de comunicação, impossibilitando que as pessoas o compreendam. Por isso, a lei o considera civilmente incapaz.

Causas


  A causa do Alzheimer é desconhecida, mas seus efeitos deixam marcas fortes no paciente. Os cientistas já conseguiram identificar um componente genético do problema, só que estão longe de uma solução. O que se sabe é que a doença desenvolve-se como resultado de uma série de eventos complexos que ocorrem no interior do cérebro.  A idade é o maior fator de risco para a doença. Quanto mais idade maior o risco. O que não significa que obrigatoriamente o idoso desenvolverá a doença.

Sintomas

  Um aspecto fundamental do Alzheimer é a manutenção do chamado estado de alerta. A doença não reduz o estado de consciência. O paciente responde tanto aos estímulos internos quanto aos externos. Pode
responder mal ou errado, mas está de "olho aberto", acompanhando as pessoas e tudo o que acontece em sua volta. Muitas vezes, os sintomas mais comuns, como a perda da memória e distúrbios de comportamento, são associados ao envelhecimento.

  Mesmo com uma aparência saudável, os portadores do Mal de Alzheimer precisam de assistência ao longo das 24 horas do dia. O quadro da doença evolui rapidamente, em média, por um período de cinco a dez anos.

Procure o médico


  O acompanhamento médico é essencial para que se identifique corretamente a existência ou não do Alzheimer.

  Em 2002, o Ministério da Saúde publicou a portaria que instituiu no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) o Programa de Assistência aos Portadores da Doença de Alzheimer. Esse programa funciona por meio dos Centros de Referência em Assistência à Saúde do Idoso, que são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento, acompanhamento dos pacientes e orientação aos familiares e atendentes dos portadores de Alzheimer. No momento, há 26 Centros de Referência já cadastrados no Brasil.

Amor e carinho ajudam



  A família e a sociedade podem dar um grande apoio aos pacientes do Alzheimer. A Abraz é formada por familiares dos pacientes e conta com a ajuda de vários profissionais, como médicos e terapeutas. A associação promove encontros para que as famílias troquem experiências e aprendam a cuidar e a entender a doença e seus efeitos na vida dos idosos. Para a coordenadora de Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, Neidil Espínola, mesmo com o desgaste, as famílias podem entender que, se o paciente sofre de uma doença incurável, pelo menos ele pode ser cuidado e receber carinho. 
  
  Atenção e carinho diários são fundamentais no trato com o paciente de Alzheimer. Preparar o banho, ajudar na escolha da roupa, acompanhar o doente nas refeições, ter calma e paciência e ouvir o doente mesmo que ele esteja contando alguma história sem nexo são atitudes muito importantes para uma vida melhor do paciente com a família e com a sociedade.


Publicado: Dez/2013
Fonte:Minha Vida

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Tuberculose

Tuberculose



A tuberculose é uma doença contagiosa causada por uma bactéria, e que leva semanas para demonstrar os sintomas iniciais. Com ela, todo cuidado é pouco!

  
  Estima-se que, em 2012, houve no mundo 8,6 milhões de novos casos de tuberculose e 1,3 milhão de mortes por ano. A tuberculose é a segunda principal causa de morte por doença infecciosa depois da AIDS. Ambas essas doenças também estão frequentemente associadas.

  Um a cada três habitantes do planeta carrega o germe da tuberculose e um em cada dez desenvolverá a doença em algum momento de sua vida. O Brasil, apesar de ter tido uma queda expressiva na incidência de tuberculose a partir de 1999, ainda encontra-se entre os 22 países responsáveis por 80% dos casos no mundo. A tuberculose é a 4ª causa de morte por infecção e a primeira causa de morte entre as pessoas com Aids.
 

O que é?


  A Tuberculose é uma doença infectocontagiosa causada por uma bactéria que pode afetar diversos órgãos, como os rins e até mesmo a pele, sendo o pulmão um dos órgãos principais. A doença pode ser confundida com a pneumonia, que se desenvolve de maneira mais rápida, em algumas horas, enquanto a tuberculose é mais vagarosa, levando semanas para demonstrar os sintomas iniciais.
  

Primeiros Sintomas


  O primeiro e mais importante sinal da tuberculose é a tosse recorrente. Quando ela acontece por mais de três semanas, deve-se fazer o exame de escarro imediatamente. Além disso, é comum o aparecimento de febre, principalmente durante a noite, perda de peso e sudorese noturna (suor durante a noite).
  O exame de escarro é o primeiro passo para se obter conhecimento sobre a doença. Nele acontecerá a coleta de um catarro logo pela manhã e será feita uma análise para que se possa checar se uma bactéria chamada bacilo de Koch está realmente presente no organismo. No caso de um resultado positivo, serão necessárias também uma radiografia do tórax e uma avaliação completa do histórico clínico do paciente.

  Entretanto, alguns pacientes não exibem nenhum indício da tuberculose, outros apresentam sintomas aparentemente simples que são ignorados durante alguns anos (ou meses). Contudo, na maioria dos infectados com tuberculose, os sinais e sintomas mais frequentemente descritos são:




  • tosse seca contínua no início, depois com presença de secreção por mais de quatro semanas, transformando-se, na maioria das vezes, em uma tosse com pus ou sangue;
  • cansaço excessivo;
  • febre baixa geralmente à tarde;
  • sudorese noturna;
  • falta de apetite;
  • palidez;
  • emagrecimento acentuado;
  • rouquidão;
  • fraqueza;
  • prostração.


Os casos graves de tuberculose apresentam:






  • dificuldade na respiração;
  • eliminação de grande quantidade de sangue;
  • colapso do pulmão;
  • acumulo de pus na pleura (membrana que reveste o pulmão) - se houver comprometimento dessa membrana, pode ocorrer dor torácica.
No caso de percepção de quaisquer sintomas acima, não hesite! Procure um médico o mais rápido possível para diagnóstico e, se necessário, início do tratamento.

Transmissão  


  A transmissão da tuberculose é direta, de pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração de pessoas é o principal fator de transmissão. A pessoa com tuberculose expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo, contaminando-o.       Má alimentação, falta de higiene, tabagismo, alcoolismo ou qualquer outro fator que gere baixa resistência orgânica, também favorece o estabelecimento da tuberculose.


Previna-se!


  Para prevenir a tuberculose em crianças é necessário imunizá-las com a vacina BCG. Crianças soropositivas ou recém-nascidas que apresentam sinais ou sintomas de Aids não devem receber a vacina.
  A prevenção em adultos consiste na tentativa de identificar quem tem o mal para evitar que a bactéria seja passada adiante. Caso a suspeita seja validada, as pessoas mais próximas do infectado devem fazer radiografias de tórax e teste de escarro. Um novo tratamento, que dura somente três meses, é feito com uma combinação de dois antibióticos e reduz a chance de incidência da doença naqueles que ainda não a

manifestaram.
  Os medicamentos para combater a tuberculose precisam ser tomados de maneira rigorosa, diariamente, durante seis meses. Nos primeiros dois meses o total é de quatro remédios diferentes ao dia, enquanto nos meses restantes tal quantidade cairá pela metade. É importante ter consciência e manter uma boa alimentação, além de dar atenção especial para aqueles pacientes que são desnutridos ou os que sejam portadores do vírus HIV.
.







Publicado: Fev/2014

Infográfico

6 Grupos de Saúde
em nossa unidade.
2,450,000 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
14133 Usuários
beneficiados por nossa unidade.

Como eu Faço

Como eu Faço
Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
Integração
Saúde da Família e Vigilância em Saúde.
Integração
Ensino-Serviço-Comunidade
Academia Carioca
Processo de trabalho e os principais resultados obtidos pelos educadores físicos.

Contato

Fale Conosco

Entre em contato com nossa unidade, fale com nossos profissionais e tire suas dúvidas quanto aos nossos programas

Endereço

Av. Amaro Cavalcanti,1387-Todos os Santos Rio de Janeiro-RJ,20735-041

Funcionamento

De Segunda a Sexta das 08h às 18h | Sábado das 08h às 12h

Telefones

(21) 3217-4156

Tecnologia do Blogger.