Alimentação e obesidade têm aumentado a incidência do problema em adultos. Estudos mostram que entre 10% e 12% da população foi diagnosticada com a doença.
Até pouco tempo, mães aflitas e preocupadas lideravam a busca sobre informações e tratamento para o refluxo gastroesofágico. Apesar de aparecer em qualquer idade, os bebês eram as maiores vítimas dessa doença, que provoca azias e queimação por causa do retorno de ácido gástrico do estômago para o esôfago. Porém, nos últimos anos, têm sido diagnosticada em grande parte da população adulta. Aprenda, abaixo, mais sobre o problema.
Conheça a doença
boca, causando dor e inflamação. Isso acontece quando o músculo que deveria impedir que o ácido do estômago saia do seu interior não funciona de forma adequada.
Causas
Entre principais causas da doença, estão a hérnia de hiato (alteração na pressão do estômago no esôfago) e o relaxamento do esfíncter inferior do esôfago – a válvula que deveria impedir a circulação do ácido gástrico.
Os alimentos condimentados ou gordurosos, o uso do cigarro e do álcool, as bebidas gaseificadas e os maus hábitos de alimentação, por exemplo, dormir logo após as refeições e o comer exageradamente, também ocasionam ou pioram o refluxo.
No caso dos bebês, o refluxo temporário ocorre porque eles ainda não têm controle suficiente dos mecanismos.
Sintomas

Em crianças, é possível identificar por meio do choro constante além do bebê apresentar dificuldade além do normal para dormir.
A azia, que dá a sensação de queimação no estômago é o sintoma mais comum de quem sofre de refluxo gastroesofágico, que pode ser ou não acompanhada de uma dor na região cardíaca.
Cuide-se!
A primeira receita dada pelos médicos que tratam de pacientes com refluxo gastroesofágico é a mudança de hábitos.
Os especialistas recomendam refeições mais leves, livres de frituras, condimentos, chocolate, café, chá preto, álcool e refrigerantes. Outra dica importantíssima, segundo eles, é não passar mais de três horas sem comer. À noite, evitar jantares e, se comer, esperar pelo
menos duas horas antes de se deitar.
menos duas horas antes de se deitar.
Modificada a dieta, grande parte dos pacientes terá de encarar medicamentos diários, usados para diminuir a quantidade de ácido no estômago.
Em alguns casos é recomendado cirurgia para corrigir o controle do esfíncter, mas a indicação só serve para quem tem boa resposta aos medicamentos. Além disso, há relatos de que, alguns anos depois, os sintomas podem voltar.
Ao aparecimento dos sintomas descritos anteriormente, procure um médico especialista para diagnóstico e início do tratamento.
Publicado: Maio/2011
Fonte:Minha Saúde
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